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- CHEGANDO A DOUTRINA
Posted by : Templo Oremano do Amanhecer
sábado, 24 de setembro de 2011
Independente do fator levou a pessoa a procurar o Vale do Amanhecer, existe um ponto em comum entre todos os que “ficam” na Doutrina: têm energia mediúnica em excesso e ela precisa ser manipulada.
Todos os seres humanos produzem energia mediúnica. Uma parte dela é consumida por nosso próprio espírito, em suas incursões fora da matéria, outra parte é liberada naturalmente sob dois formatos, que de forma simplista podemos caracterizar por positivo e negativo.
Positivamente, esta energia pode ser liberada através do contato com algum ritual. As diversas denominações religiosas existentes são prova da necessidade do homem em liberar e bem conduzir esta energia. Obras sociais, realizadas com o claro propósito de servir ao semelhante, com dedicação e concentração, também liberam a energia de forma positiva.
Negativamente, as “explosões” de sentimentos negativos atuam da mesma forma.
Quando você recebeu seu convite para desenvolver sua mediunidade significa que estava com o plexo “encharcado” de energia. Produz mais energia do que consegue liberar naturalmente, e tinha a necessidade de ligar-se a um grupo que o ajude a liberá-la de forma positiva, pois, do contrário, situações desagradáveis iriam fazê-lo liberar de forma negativa (se é que já não estavam fazendo).
O convite nunca é diretamente para que ingresse na “Doutrina do Amanhecer”, a Entidade de Luz que o atende recomenda que “precisa desenvolver sua mediunidade”, e isso pode ser feito em qualquer lugar onde sinta a afinidade pelo grupo. Obviamente as portas do Vale do Amanhecer estão abertas, e se a pessoa optar por realizar seu desenvolvimento aqui, será bem-vinda.
O Doutrinador
Quando um médium, que ainda não sabe que será um Doutrinador, chega a nossa Corrente, ele chega com a vida em total desequilíbrio! Normalmente é uma pessoa angustiada, questionadora, cheia de dúvidas e não raramente já dominada pelo ceticismo. Por vezes é agressivo, ou cala-se enfurecido com a própria passividade.
Sente dores de cabeça freqüentes e, muitas vezes já identificou que pode ter algum problema cardíaco, que não foi claramente explicado pelos médicos. Sua descrença na Medicina é outra característica.
Sente uma melhora imediata ao entrar em contato com a Entidade nos Tronos, naquele curto período de atendimento parece que tudo melhorou instantaneamente, mas pouco tempo depois de deixar o templo, os sintomas parecem já iniciar o seu regresso.
A energia mediúnica é liberada em forma de um fluído que denominamos ectoplasma, no Doutrinador, que ainda não desenvolveu nenhuma técnica de liberação desta energia, o ectoplasma se acumula na cabeça.
Quando passa por um trabalho mediúnico, em que haja absorção do ectoplasma excedente no organismo, a melhora é quase instantânea.
Ao mediunizar-se, o Doutrinador tem características claras: sua percepção fica mais apurada, mais alerta. É como se sua consciência se expandisse e dominasse tudo ao seu redor. Por isso a insistência na necessidade concentração ao realizar o trabalho espiritual, porque naturalmente sua mente se “abre” para tudo que se passa em sua volta.
O Apará
No caso do Apará, quando chega ao Vale do Amanhecer, ele normalmente apresenta problemas no abdômen (barriga), principalmente no estômago, intestino, rins, bexiga e outros órgãos energizados pelo plexo solar e circunvizinhos. Também são comuns problemas de coluna.
Todos estes problemas também o levam a sentir dores de cabeça (por vezes crônicas), tonturas, “labirintite” e sintomas semelhantes.
Os que já chegam com muita energia acumulada, ou a produzem em grande excesso, costumam apresentar alucinações, medos e fobias. Ficam inseguros com facilidade e transformam sua insegurança em irritabilidade. Se emocionam com facilidade, e de forma exagerada.
Quando passa por um trabalho de Tronos, ou em outros recomendados, sai sentido-se “a pisar em nuvens”. Fica “leve”, divagando e querendo que o tempo não passe. Um estado feliz de torpor, raciocinando com clareza, mas se perguntado terá dificuldade em expressar as suas idéias.
Ao mediunizar-se, o Apará, sente-se relaxado, tranqüilo e entrega-se ao trabalho com a assistência de seu Mentor. Sua consciência fica levemente entorpecida, porém sem perdê-la durante a realização.
FONTE: EXÍLIO DO JAGUAR - Kazagrande